domingo, novembro 07, 2004

A DONA DA HISTÓRIA

Bem... acabo de chegar do cinema e ainda estou pensando muito no filme que vi.
Várias coisas na cabeça, fervilhando.
O tema é meio piegas mas eu admito: EU SOU BREGA!!!! ADOOORO HISTÓRIA DE AMOR! QUE MORRAM AS PEDRAS SEM SENTIMENTOS! UÉ? AS PEDRAS JÁ ESTÃO MORTAS!
Mas deixando os desabafos de lado... vamos pensar um pouco sobre o tema. Alô pessoas que não assistiram: procurem ir ao cinema enquanto ainda está passando, ou aluguem caso já tenha sido lançado em DVD. Vou lembrar de inscrever esse filme no meu profile do orkut.
BEM... é uma história de amor que fala muita coisa. As pessoas nunca estão satisfeitas com o que têm!
A garota é muito boba!
Como a maioria das pessoas que não sabem o que quer da vida, deixam as oportunidades passarem.
Eu me identifiquei com o personagem do Rodrigo Santoro.
Veja só: arquiteto, quer fazer mestrado em urbanismo (quem é o louco que quer trabalhar com urbanismo no Brasil?) e ainda por cima que defende mudanças sociais.
Cara inteligente, conseguiu ver o que era amor para ele.
Garota estúpida!
Talvez ele pudesse ter sido um cara infinitamente feliz com outra pessoa que o valorizasse, e não aquela menina tapada! Um homem daquele merecia coisa melhor. (no entanto, o que fazer quando encontramos trastes como o amor de nossas vidas?)
Onde já se viu, encontrar o amor da vida e ficar nessa história de quero, não quero, quero, não quero.
O que me deixa curiosa ver saber o filme na visão dele.
É... defendo um outro filme, um outro lado da moeda!
E prefiro ter a visão da última opção que a menina teve.
Ah... fulano? Fulano é só saudade!

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