terça-feira, novembro 23, 2004

Dia de cão!

Hoje realmente foi um dia daqueles.
Chegando ao trabalho logo recebo uma ruma telefonemas. Muita coisa errada no mutirão. O antigo mestre não sabia ler plantas e encheu as vigas no lugar errado. Abacaxi graaande para descascar.
Fora isso, as famílias não cooperam no trabalho de servente.
Mais tarde temos a notícias que o Plano Diretor, que deveria estar sendo discutido nas câmaras técnicas, é encaminhado diretamente ao plenário passando por cima de todo o regimento interno da casa. Inicia-se aí a manobra política para barrar. Coitadas da Joisa e da Gerlena que ficaram com a parte mais pesada!
De um lado elas duas se descabelando na câmara, de outro eu e a Eliane na rádio universitária debatendo e chamando a população para participar das discussões.
Isso tudo justo na semana que a Valéria, a Olinda, a Taís, a Goreti e o Edson viajaram para Recife. o NUHAB tá desfalcado.
O almoço veio depois de 1 hora de entrevista no rádio e chegando no CEARAH tenho a notícia que a bronca vai continuar amanhã.
Tento sair às 4:30 e chego na casa do Renato ás 5. A Denise não tem chegado ainda. Sem nenhum crédito no celular (essa história do plano diretor comeu 25 reais de crédito em 2 dias) resolvo voltar para o CEARAH. Fico ligando e ninguém atende ao telefone.
Resolvo então ir para casa e depois para a aula de Alemão.
Encontro com o japonês comunista dentro do ônibus que bota maior terror sobre as perspectivas de amanhã na câmara. Parece que amanhã é dia de briga grande. Só me lembro do pau de briga que tive com o Roberto Cavalcante em 2002.
Daí, finalmente, a noite segue tranqüila. Fico aqui, esperando o Arthur vir instalar o Arquiview no meu computador.
Não vejo a hora de deitar minha cabeça no travesseiro.

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