sexta-feira, agosto 17, 2007

Muita coisa atrasada

Tempin sem dar notícias. Talvez por falta de tempo, por falta de internet ou por falta de saco mesmo.

Julho e agosto foram bem intensos. (acho que não vai dar para registrar nem a metade das coisas que me aconteceram.)

Primeiro registro aqui a festa de aniversário de meu pai que foi o evento familiar do ano. O EVENTO!!!

Mas vamos aguardar que ainda tem o casamento do Igor. Apesar de certamente não ser páreo para o nível de acontecimentos (alcoólicos, naturais e sobrenaturais) que se sucederam nos 3 dias de comemorações.

Registro ainda a visita de um grande amigo que trouxe mais duas novas amizades (Jolie e Débora). O menino Daniel saiu do RJ para se aventurar em terras nordestinas. Passei momentos maravilhosos regados a muitas gargalhadas (Ai mamãe!).

Apesar de eu poder compartilhar de sua presença por apenas 3 dias, estes incluíram uma ida a Canoa Quebrada, com direito à um fabuloso por do sol em cima da duna. Curtimos o reagge à noite na beira da praia enquanto Jolie e Debora assombravam na festa. Depois foi a vez de cruzar o Ceará e visitar o Parque Nacional de Ubajara. (Às vezes esqueço que tem paraísos como aquele aqui bem pertinho.). Não fizemos a caminhada na trilha maior do Parque (estava interditada por conta de um desabamento na semana santa), mas... deu para ir na gruta em todas as suas salas abertas a visitação. Na última vez que fui tinham 2 interditadas por conta da chuva que provocava infiltrações na rocha. Acho que vou tentar marcar um retorno pra lá com uma turma maior no final do ano. É só passar esse período de seleção de mestrados para eu voltar à gandaia. (Vai fazer 3 meses de clausura: nada de Amicis, nada de samba no Arlindo, nada de Órbita, nada cerveja no Assis do Benfica nem praia todo domingo. Calma! Ainda beijo de vez em quando!)

Deixo aqui minhas lembranças ao Daniel, Jolie e Débora. Lembrando que estou querendo muito reencontrá-los em novembro e quem sabe fazer algumas caminhadas pela floresta da Tijuca. Pena não ter tido oportunidade de acompanhá-los até os lençóis maranhenses. É... só pra quem pode!

Fiz minha inscrição para a seleção para o mestrado da USP.

Ainda estou indignada. A bibliografia parece ter sido escolhida para o povo de lá. Com livros exclusivos e de difícil distribuição nacional, além daqueles esgotados. Mas vamos lá, vencer a discriminação e tentar barganhar uma vaga lá por baixo. (Ô paiszinho excludente! Putz!) Mas vamos ver no que dá. Peço aos amigos que torçam por mim, porque se eu não passar em nenhum, estou inclinada a desistir de tentar mestrado e focar em concursos públicos mesmo.

Aí tem a sórdida história da louca que tentou me agredir e a confusão foi parar na delegacia. Aff... acontece de tudo comigo!

Tudo começou quando fui dar carona para um amigo que vi parado na parada de ônibus. (Eu e minhas gentilezas...)

Quando o cara tava ajeitando o cinto de segurança ao meu lado, aparece uma louca (não sei de onde) esmurrando a porta do carro. Ela, dando aquele escândalo digno de qualquer novela das 8, chegou a abrir a porta do carro estapeando o cidadão ao meu lado e me chamando de... (vocês imaginam o quê, né?). Assustada com a inusitada situação, depois do cara se desvencilhar da louca e gritar “vaaaaai!!!”, saí em disparada e entrei na primeira rua que vi. Nervosa com o que acabava de me acontecer, resolvi parar o carro para respirar um pouco. E adivinhem o que me aconteceu? Pára um carro me fechando, de onde desde a mesma louca ensandecida já na direção da minha janela para agredir a mim (a minha pessoa própria, mesma, pessoa física, euzinha aqui).

Depois de eu escapar de um tapa, o cara desce do carro para controlar a onça que urrava em meio o asfalto. Ela então resolve voltar o carro e bradar “Você vai ver...”

Depois disso tudo, o que me restou?

Fazer um B.O. contra esse ser de alta periculosidade que anda pela nossa cidade e tentar esclarecer que tudo não passou de um grande mal entendido. Porque a mamãe aqui tava na hora errada, no lugar errado, dando carona á pessoa errada e que eu mesma não tinha nada a ver com o problema dos dois lá.

Ainda bem que tudo se resolveu pra mim. A criatura abominável me pediu desculpas pelo acontecido na frente do delegado, depois e lavar a maior roupa suja com o cidadão que tava lá como minha testemunha. Aff... mas tem mulher que não se valoriza mesmo! Que papelão meu Deus. Agora a pouca amizade que eu tinha com a figura não existe mais. Quem é que vai querer se aproximar de um carinha desse que anda com uma pessoa desequilibrada seguindo os passos dele e agredindo qualquer um que chegue perto? Por isso que digo: Nosso Senhor tem cada morador...

É... acho que as novidade foram essas mesmo. Cuidado ao dar carona aos seus amigos!

5 comentários:

Anônimo disse...

Eu só digo uma coisa: Ieeeeeei!
p.s: ah, torço por vc sim, sempre!

Anônimo disse...

Caramba Thêmis que história maluca essa, sorte dessa doida que vc é uma pessoa genarosa, eu tinha aberto um belo processo contra ela.
Estou firme e forte na torcida pela sua aprovação no mestrado. Ainda vou vê-la no doutorado, tenho certeza.
Um beijo Grande.

Franz Kiña disse...

Ai, Thêmis! Processa essa mulher. As pessoas não podem andar pela cidade tendo esses pitis. Desestrutura qualquer cidadão estruturado que uma criatura dessas tenha sorte de encontrar pelo caminho.

Recebi teu recado e tentei te ligar mais de uma vez, mas deu na caixa postal.

Passei duas semanas trabalhando nisso aqui:
www.indicefoto.com/modules/sala_imprensa_novo/index.php?evento=granima
www.indicefoto.com/modules/sala_imprensa_novo/index.php?evento=cine

Uma delícia!
Conheci o cara das Avaianas de Pau!! Lembrei do Minami. Aliás, vou deixar um recado pra ele também.

Ah, estou postando imagens aqui também: www.flickr.com/franzkina

Não deixe de dar carona pros amigos, não - mas te cuida!
Beijo grande!

bond disse...

surreal! :P

Borboleta disse...

Thais,
quando te liguei quiz jogar conversa fora, saber como vc estava. Vc não conecta mais no msn? fico geralmente à tarde.Lá agente pode conversar melhor
beijos