segunda-feira, agosto 08, 2005

Semana cheia (pra variar)

A vida é mesmo cheia de surpresas. Há quem diga que ela vive na espreita pra lhe pregar uma peça.

Final de semana agitadíssimos. Cineminha e cervejinha na sexta. Decido ir ao Alpendre, enveredo pro noise e já quase de manhã tomo o rumo de casa. Como conseqüência, meu sábado se resume a roncos e mais roncos. Acordar meio dia com o telefone tocando: “Vamos pra praia?”. Na praia acabo dormindo na cadeira de sol. Voltando pra casa, vamos lá dormir... E assim fico até 8 da noite. Mas aí... telefone toca e tchanrã... Beber uma cerveja no Assis, encontrar com o Sol, a Val e o Leléo para depois descer pra praia de Iracema. Dançar, dançar, dançar até ficar de porre e dormir na casa alheia. Chegar em casa ainda tonta.

Surpresas no domingo, convites e aniversário do Igor na barra do Cauípe. A Valéria inventou outro ponto no mapa denominado Barra do Cauípe, mas depois de andar léguas encontramos. Pareceu até a fábrica de chocolates, saem 6 carros em direção ao Cauípe, de cara o Ailton se perde, depois, quando estava vendo 4 carros pelo retrovisor enveredo por aquelas estradas que deixam o carro todo frouxo. De repente, só dois pelo retrovisor: a Erika e o Zé Maria. Chegando na barra do cauipe (A verdadeira) a Érika acaba atolando e os dois outros solidários seguem em frente. Daí percebemos que na realidade nós éramos que tínhamos saído do jogo, já que a Val esqueceu de fazer um mapa com um x vermelho indicando “barra do Cauipe da val”. Mas aí, depois de perder o por do sol, chegamos no local. Noite, lua minguante, várias estrelas no céu, violão, mar, vento, (areia na cara), amigos pra todo lado, relatos de marmotas acontecidas... Uma boa forma de fechar o domingo.

Hoje, minha irmã me pergunta: “quer tomar um copo de vinho ale na cozinha?” e eu: “não, meu fígado não agüenta. Um porre na sexta outro no sábado e você ainda me vem com essa história em uma segunda?” (é mole?).

Daí hoje esqueço as chaves de casa e fico presa do lado de fora porque meu pai não escuta a campainha. Mas esse negócio de esquecer as coisas ta ficando sério. Dizem que é estafa. Semana passada eu estava em plena terça-feira pensando que era quinta e na quarta eu fui trabalhar de carro e voltei de carona com o Arthur. Quando cheguei em casa me lembrei que tinha esquecido o carro no subsolo da Habitafor. Lá vou eu pegando um ônibus de volta pra buscar o carro. No outro dia não tinha uma vivalma no trabalho que não tirasse uma onda comigo (tenho moral nenhuma!). E vai que eu ligo pra Val no sábado:

-Ei, consegui o carro, onde a gente se encontra?
-No Rabibi´s da Bezerra.
-Hum... você já ta saindo?
-Mulher, acoooorda! O negócio é amanhã
-é mesmo? Vixe!

3 comentários:

Anônimo disse...

Putz, e eu ainda resolvi tomar a tal cachacinha com limão pra aquecer...aqueceu até hj de manha, eu acordando atrasada e gritando pro Danilo acordar tb, tinha que deixa-lo em casa...e saem os dois, meio sonâmbulos ainda...mas aquele finzinho de pôr-do-sol e a galera com seus "causos" foi bom demais né?

Anônimo disse...

Putz, perdi mais uma pra variar, rss, mas a Val enrrolou mesmo, o negócio era no sábado, depois domingo, domingo me raptaram, aliás na madruga do sábado... só me soltaram no final do dia depois de "pago" o resgate. :P

PS.: Oi Dona Érika!

Ailton Monteiro disse...

Oi, Themis! Bem divertido o teu texto. A ValFun, por não ter fornecido mapas de localização perdeu alguns pontos. A Bárbara estava à beira de ataque de nervos no carro..heheheh.. Pena a gente não ter tido tempo de conversar.

Quase que te ligo pra te lembrar do DVD dos Pumpkins. Tou com saudade dele..hehehe