Hoje, meu primeiro paredão.
Fica mais fácil quando você vai preparada. Cheguei na Regional I pensando em discutir a estratégia armada para a emergência deste ano com as defesas civis do Estado e Município. No entanto me deparo com um auditório repleto de lideranças, muitas delas beeem conhecidas. (não era aquele de defendia o véi no ano passado?).
Chegou a hora do bombardeio. E agora? Como falar para esse povo que a gente não tem condições de responder a contento este ano? Como falar que o orçamento não dá e que a dívida chega a R$1.080.000,00 tendo nós encontrado apenas 15 reais de saldo na conta?
Bem... esse povo ta cheio de esperança. Não caberia eu iludir aquelas pessoas com promessas irreais. Então: vamos jogar limpo. Sinceridade não faz mal a ninguém.
“É isso mesmo. Não vai dar. Mas o que der pra fazer a gente está fazendo. A gente vai falar com Deus e o Lula para conseguir esse dinheiro. E a gente tem fé que vai conseguir. Mas não posso prometer nada além do concreto, do que temos no orçamento. Estamos de pés e mãos atadas, mas a gente é criativo. Sabemos das nossas responsabilidades e que precisaremos de cada uma das lideranças de Fortaleza.”
Foi o máximo que pude fazer. E agora é diferente, estamos no outro lado da mesa.
O dia todo resolvendo problemas, apagando fogo.
Queria ter mais gente comigo lá. É muita coisa para pouca gente.
A Olinda que não chega de Porto Alegre, o Renato no Maranhão.
Mas, força na peruca. Segurando a barra. Pior do que a administração passada não tem no mundo alguém que consiga ser.
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