sábado, janeiro 29, 2005

Finalmente um final de semana real

Chego em casa (cansada lógico!) e repouso um pouco em meu quarto. As horas avançam e o coração fica inquieto. Um banho demorado lava a alma. Vestido vermelho, salto alto, perfume e maquiagem. A ânsia aumenta e nem mil beijos poderiam bastar.
Uma conversa boa com uma grande amiga. Troca de confidências e a noite continua instigante. Uma festa quente em todos os sentidos. O corpo ignora o cansaço e continua a dançar. A sensação de desejo misturada com contentamento. A manhã se aproxima e não valerá a pena ceder. Para mim a noite foi suficiente.

- Feliz?
- Muito.
- Você está tão bonita. Ta apaixonada?
- Tô.
- Por quem?
- Você ainda tem dúvidas? Por mim.
- E mais ninguém?
- Hum... vamos dizer que vou encarar outras experiências, sem fantasmas. Não é maravilhoso?

quinta-feira, janeiro 27, 2005

Ok, Ok, Ok...

Hoje, meu primeiro paredão.
Fica mais fácil quando você vai preparada. Cheguei na Regional I pensando em discutir a estratégia armada para a emergência deste ano com as defesas civis do Estado e Município. No entanto me deparo com um auditório repleto de lideranças, muitas delas beeem conhecidas. (não era aquele de defendia o véi no ano passado?).
Chegou a hora do bombardeio. E agora? Como falar para esse povo que a gente não tem condições de responder a contento este ano? Como falar que o orçamento não dá e que a dívida chega a R$1.080.000,00 tendo nós encontrado apenas 15 reais de saldo na conta?
Bem... esse povo ta cheio de esperança. Não caberia eu iludir aquelas pessoas com promessas irreais. Então: vamos jogar limpo. Sinceridade não faz mal a ninguém.
“É isso mesmo. Não vai dar. Mas o que der pra fazer a gente está fazendo. A gente vai falar com Deus e o Lula para conseguir esse dinheiro. E a gente tem fé que vai conseguir. Mas não posso prometer nada além do concreto, do que temos no orçamento. Estamos de pés e mãos atadas, mas a gente é criativo. Sabemos das nossas responsabilidades e que precisaremos de cada uma das lideranças de Fortaleza.”
Foi o máximo que pude fazer. E agora é diferente, estamos no outro lado da mesa.
O dia todo resolvendo problemas, apagando fogo.
Queria ter mais gente comigo lá. É muita coisa para pouca gente.
A Olinda que não chega de Porto Alegre, o Renato no Maranhão.
Mas, força na peruca. Segurando a barra. Pior do que a administração passada não tem no mundo alguém que consiga ser.

domingo, janeiro 23, 2005

Aniversário da Val!

Muito, muito bom!
Isso resume a noite de ontem!
Dançar, dançar e dançar. Conhecer um povo que só encontrava no orkut!
No início o humor negro da Olinda. Depois toda aquela risadaria por conta das desgraças dos outros.
A Teresa colocou cada música que só vendo. Fez lembrar as festas que eu ia ano salão de festas do prédio do povo, quando eu estudava ainda no Batista (em 90 ou 91). O reencontro com o Mário também foi hilário. Todas aquelas histórias do CECOOP.
Os olhares não se trocaram, pois não estava com muita vontade de romantismo. A noite era para diversão e foi isso mesmo que fiz.
Consegui colocar o Mariz pra dançar (e acreditem: ele dançou! Meninos, eu vi!). Pena que não agüentou até a parte do “conga la conga”! Teria sim sido uma cena inesquecível.
Minha barraca ficou lá... para os amantes. (literalmente!)
E hoje, de volta ao trabalho, refém da ajudinha de algum amigo.

sexta-feira, janeiro 21, 2005

Parece mentira, mas não é!

Bem... estou aqui, em plena sexta feira, trabalhando em casa.
Motivo: Chegando ao HABITAFOR encontro quase todos os funcionários na calçada, conversando e se abanando. Ao perguntar o que aconteceu escuto: “bem... a conta de luz tava atrasada e a COELCE cortou. A gente não está podendo trabalhar.”
E aí? O que se faz? Vai pra casa? Deixa tudo parado?
Vemos o que é de emergencial. Todas as reuniões agendadas são emergenciais. Comecemos então a receber o povo dentro da sala que está menos escura. Palhaçada, mas não temos dinheiro em caixa e teremos que conviver com esses imprevistos. (Ao menos ainda não fomos despejados. Com 6 meses de aluguel atrasado é o fim!)
Resultado, depois de finalizar as reuniões (lembrando que o calor estava matando e não tinha condições de permanecer muito tempo lá) e constatar que não dava mesmo para continuar os trabalhos: “Vai todo mundo pra casa!”. Liberar do trabalho? Que nada! Levem o material para casa e vão trabalhar.
E é isso mesmo que eu estou fazendo, afinal tenho que mostrar resultados segunda pela manhã.
É mole ou quer mais?
Pelo menos o povo que entrou (sangue novo) está disposto a colocar em prática toda filosofia defendida.

Eu não sou sócia do IAB!

Esta semana está sendo cheia de debates. 2 dias participando de mesas redondas no EREA discutindo urbanismo e a cidade. Mas nada se comparou ao debate de hoje na Fundação CEPEMA. Assunto: Plano Diretor (pra variar)

Primeiro uma avaliação brilhante da professora Vanda Claudino. Depois veio a marmota. O carinha lá,o presidente do IAB veio de novo com aquela balela da técnica, que o único profissional que tem competência para fazer Plano Diretor é o arquiteto. Que movimento social não pode receber formação em planejamento urbano e que a regra é cada macaco no seu galho. Os leigos fiquem nos seus lugares porque os arquitetos vão trabalhar. A participação popular deve ser feita na medida do possível porque o plano diretor é de conteúdo estritamente técnico. AAHHHHH!

A raiva foi tanta que senti meu rosto quente. O sangue subiu.

Resposta: Boa Noite! Me chamo Thêmis Aragão. Sou arquiteta e não compactuo com a opinião do nosso companheiro. Eu, como arquiteta, utilizo os meus conhecimentos para balizar as definições dentro de um documento de planejamento (Plano Diretor) que estas além de técnicas são políticas em sua essência. A técnica tem grande importância nesse tipo de trabalho, mas meu papel como profissional é servir de instrumento para o desenvolvimento urbano. Lógico que no desempenho de minhas atividades deverei ter sensibilidade, responsabilidade e princípios que garantam o bem estar social. Mas um trabalho de planejamento tendo a participação popular como fundamento deve ser munido de formação especial. De um lado o profissional que além de conhecimento técnico deve ter humildade e humanidade. Do outro a população deverá ser capacitada para haver diálogo ente a técnica e a vivência.(de forma qualitativa!)
Por isso defendo: Planejamento urbano deve ser um tema para ser trabalho nas escolas. E que os arquitetos saibam o seu papel na sociedade. Que realmente sejamos instrumentos de delineamento de uma política urbana para as cidades. Nós não somos Deuses e não podemos decidir por todos. Como todo instrumento poderemos servir para o mal ou para o bem. Por isso, a ética se torna fundamental.

quarta-feira, janeiro 19, 2005

É certo que etapas venceram.

Reunião atrás de reunião. Cada momento uma surpresa, mais um abacaxi para descascar.De noite enveredar para o EREA. Reencontros e uma sensação estranha de que minha época já passou meeeesmo. Uma saudade de pessoas queridas e um ranço ao ver aquele povo do mal. Onde será mesmo que eles querem ir? Ah... para onde quer que seja, problema deles. NADA mudou.
Planos de terminar enfim os trabalhos que peguei por fora. A grana começa a apertar e nem notícias de salário. Espero o final de semana para comemorar o aniversário da Valéria. Realmente vai ser O evento. Muita gente legal, bonita e animada. (Gente do bem mesmo. Sem aquelas nuvenzinhas pairando sobre a cabeça. Que nem eu senti ontem.).
Emily de volta, Wera na área e a noite é apenas uma criança.
Espero que este seja o último final de semana com a cara no computador. Maratona de 2 meses é fogo!

segunda-feira, janeiro 17, 2005

Que tempo?

Mais uma segunda feira que me sinto mais cansada do que na sexta.
O final de semana teve várias ofertas de festa, mas a responsabilidade acaba falando mais alto.
Dia e noite, noite e dia no computador.
No domingo uma partida de WAR.
Ai uma cerveja gelada para me acompanhar.

sábado, janeiro 15, 2005

Sobre estar sozinho

Li este texto e resolvi deixar registrado aqui. Ainda tenho muito o que interiorizar, mas começo a resgatar minhas convicções.

Não é apenas o avanço tecnológico que marcou o inicio deste
milênio. As relações afetivas também estão passando por profundas
transformações e revolucionando o conceito de amor. O que se busca hoje é
uma relação compatível com os tempos modernos, na qual exista
individualidade, respeito, alegria e prazer de estar junto, e não mais uma
relação de dependência, em que um responsabiliza o
outro pelo seu bem-estar.
A idéia de uma pessoa ser o remédio para nossa felicidade, que
nasceu com o romantismo, está fadada a desaparecer neste início de século. O
amor romântico parte da premissa de que somos uma fração e precisamos
encontrar nossa outra metade para nos sentirmos
completos. Muitas vezes ocorre até um processo de despersonalização que,
historicamente, tem atingido mais a mulher. Ela abandona suas
características, para se amalgamar ao projeto masculino. A teoria da ligação
entre opostos também vem dessa raiz: o outro tem de saber fazer o que eu não
sei.
Se sou manso, ele deve ser agressivo, e assim por diante. Uma idéia
prática de sobrevivência, e pouco romântica, por sinal.
A palavra de ordem deste século é parceria. Estamos trocando o amor
de necessidade, pelo amor de desejo. Eu gosto e desejo a companhia, mas não
preciso, o que é muito diferente. Com o avanço tecnológico, que exige mais
tempo individual, as pessoas estão perdendo o pavor de ficar sozinhas, e
aprendendo a conviver melhor consigo mesmas. Elas estão começando a perceber
que se sentem fração, mas são inteiras.
O outro, com o qual se estabelece um elo, também
se sente uma fração. Não é príncipe ou salvador de coisa nenhuma. É apenas
um companheiro de viagem.

O homem é um animal que vai mudando o mundo, e depois tem de ir se
reciclando, para se adaptar ao mundo que fabricou. Estamos entrando na era
da individualidade, o que não tem nada a ver com egoísmo. O egoísta não tem
energia própria; ele se alimenta da energia que vem do outro, seja ela
financeira ou moral. A nova forma de amor, ou mais amor, tem nova feição e
significado. Visa a aproximação de dois inteiros, e não a união de duas
metades. E ela só é possível para aqueles que conseguirem trabalhar sua
individualidade..
Quanto mais o indivíduo for competente para viver sozinho, mais
preparado estará para uma boa relação afetiva. A solidão é boa, ficar
sozinho não é vergonhoso. Ao contrário, dá dignidade à pessoa. As boas
relações afetivas são ótimas, são muito parecidas com o ficar sozinho,
ninguém exige nada de ninguém e ambos crescem. Relações de dominação e de
concessões exageradas são coisas do século passado. Cada cérebro é único.
Nosso modo de pensar e agir não serve de referência para avaliar ninguém.
Muitas vezes, pensamos que o outro é nossa alma gêmea e, na verdade, o que
fizemos foi inventá-lo ao nosso gosto.
Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando, para
estabelecer um diálogo interno e descobrir sua força pessoal. Na solidão, o
indivíduo entende que a harmonia e a paz de espírito só podem ser
encontradas dentro dele mesmo, e não à partir do outro. Ao
perceber isso, ele se torna menos crítico e mais compreensivo quanto às
diferenças, respeitando a maneira de ser de cada um.
O amor de duas pessoas inteiras é bem mais saudável. Nesse tipo de
ligação, há o aconchego, o prazer da companhia e o respeito pelo ser amado.
Nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem de
aprender a perdoar a si mesmo...
PS: SAWABONA, é um cumprimento usado no sul da África quer dizer "EU TE
RESPEITO, EU TE VALORIZO, VOCÊ É IMPORTANTE PRA MIM".

Em resposta as pessoas dizem SHIKOBA que é "ENTÃO EU EXISTO PRA VOCÊ".

Flávio Gikovate, médico psicoterapeuta.

quinta-feira, janeiro 13, 2005

entrando na linha

A semana chegando ao fim e não sei como dar conta de tanto pipino.

As cervejinhas no meio da semana são mais certas do que no final de semana. O Ricardinho vai embora, “vamos tomar uma cerveja para se despedir?”. O Filomeno é chamado para trabalhar com a gente no HABITAFOR, “vamos tomar uma cervejinha para comemorar?”. O Gustavo vem deixar meu relógio e “vamos tomar uma cervejinha aqui perto?”. E assim vai...

A Katiane matou a pau esta semana. Deve estar feliz da vida. Pena que vai morar mais longe e as fofocas vão ficar mais escassas. Mas nada que uma boa tarde de sábado tomando sorvete e colocando os babados em dia não resolva.

Ainda não temos definição sobre as nomeações. Enquanto isso nos conformamos em colaborar na transição e torcer para que possamos receber em janeiro. Se não, vou ficar muuuito mais no vermelho do que já estou.

Uns parentes meus chegam hoje aqui em casa, ficarão no meu quarto. Mais uma desvantagem de estar morando na casa dos pais: Você pode ser removido do seu canto a qualquer momento. Mas para uma pessoa que só vem em casa para dormir até que vai.

No mais; começo a gostar da nova vida!

terça-feira, janeiro 11, 2005

O retrato da máquina

Dormir 1:30 da manhã, acordar às 6. Passar o dia todo lendo documentos e escutando cochichos pelos corredores. Clima pesado, olhares desconfiados e sorrisos falsos. É assim que vai ser esse começo de batalha.

Hoje? Tínhamos que fazer medições na obra da Lagoa do Opaia. Teve um apartamento que foi invadido e outro que a família resolveu abrir outra janela sem consultar os engenheiros. (resultado é que a estrutura poderá ser comprometida, pois a alvenaria é estrutural e ele não usou nenhuma viga para distribuir o peso do andar de cima.).

Que fazer? Acionar a fiscalização da regional e ir à área com as assistentes sociais, os engenheiros e arquitetos para conversar com as famílias e desfazer a encrenca. Ah! Tem que ligar para a guarda municipal também e providenciar a reintegração! O que? Ninguém poderá fazer nada? O que? Num tem gasolina? Não? E na Regional? Também não? E na guarda municipal? Vixe Maria! É mesmo?!

Pois é... o jeito é passar hoje o dia com a parte burocrática. Vou imprimir o relatório.

O que? Num tem cartucho na impressora? Nem copo plástico para tomar água? Vaquinha para comprar o pó do café?

Eheheh

E me disseram que a gente tem que construir 10 mil casas este ano!

segunda-feira, janeiro 10, 2005

Uma noite para pensar.

Em uma noite de domingo, algumas cervejas geladas e várias horas de conversa. Engraçado como as pessoas lhe surpreendem.

Papo estranho sobre a vida, felicidade e amor. Uma explicação dizendo que a nostalgia e a esperança são a mesma coisa (até concordo, mas ainda não aceito que a caridade é nada mais nada menos que um ato de auto-flagelação).

Uma defesa de que o amor é a mistura de cumplicidade, interesse, egoísmo e desejo. Que amor mesmo não existe e que Deus é uma fuga. Que justiça é a dos fortes, que igualdade, liberdade e fraternidade são apenas um lado da moeda. (E quem disse que isso é o certo?) Que livre arbítrio realmente nunca existiu e que você já está preso à sua escolha. (E ele realmente acredita nisso!).

Debate sobre materialismo X espiritualismo. (que doido!). Citações e mais citações. Curioso, muito curioso. Vários livros para ler. Eu aceito os argumentos, mas não concordo. Próxima vez devo ir mais preparada.

O desafio de contra-argumentar.

Redescobri um amigo que vale a pena gastar minha conversa.

sábado, janeiro 08, 2005

Nostalgia

Ela acorda e lembra do que sonhou. Pede proteção e reza um pouco no devaneio da manhã. Tenta voltar a dormir, mas o mesmo sonho retorna à sua mente. Uma angústia profunda que á várias semanas não sentia começa a pesar.

Ela então se senta na cama calça seus chinelos. Olha o relógio que aponta 5:40 da manhã. È muito cedo para um final de semana, mas ela não ousa voltar para cama. Ocupa-se então em limpar a casa, dobrar e organizar as roupas no armário. Vê alguma coisa na internet e resolver ler um pouco do livro que deixou encostado por conta do trabalho. Lê várias vezes o mesmo parágrafo e se esforça para não chorar.

Um amigo lhe visita e faz algumas perguntas. Suas mãos tremem e ela se esforça para manter o mesmo tom de voz. Ao deixa-lo à porta retorna pensando quando irá esquecer tudo. Uns falam que só com o tempo, outros apostam em um outro amor. O tempo está passando e ela agora não acredita neste remédio. E seu coração não tem lugar para mais ninguém. Por quê?

Pessoas cruzam sua vida e ela não consegue sentir mais do que carinho.

Com a viagem dos pais o apartamento vazio começa a lhe incomodar. Percebe então que o barulho e as confusões que antes eram nocivos agora servem de remédio para manter sua sanidade mental. Sozinha ela está consigo. Sozinha ela está com suas dúvidas, com suas tristezas.

Observa o entardecer da varanda, escutando uma sinfonia. Quer de volta sua alma que está vazia.

O sol vai embora, mas não leva a dor. Ela não se permite mais derramar uma lágrima sequer. Veste a camisola, bebe um copo de leite e deita na cama. O peito já não suporta, nem ela. Abraçando o travesseiro volta a fazer orações. Sente então que tudo vai ser necessário para o futuro.

E esse futuro que não chega.

De volta à escrita!

Em 1 mês tive que comprar em regime de urgência um computador para mim. Não me pergunte como vou pagar porque eu ainda não sei. Tudo que sei é estou com uma pesquisa para entregar segunda feira e perdi todos os dados que tinha no HD do meu antigo computador. Ainda tenho esperança que o grande Levi, que conseguiu essa maquina que comprei por um preço na conta, consiga resgatar algo. Por enquanto, plano B: refaça tudo de novo, vire noite, dê seu jeito!

Semana agitadíssima. Palavra da semana: DESMANDO! Foi assim que compreendi o que acontecia na Prefeitura. Nos primeiros dias zilhões de demandas, fora o trabalho investigativo que tínhamos que fazer. Tenho fé que a gente vá fazer um trabalho muito legal lá no HABITAFOR. A equipe está de primeira. Se a gente providenciar os equipamentos necessários vai dá pra mudar um pouco o cenário.

Chega enfim o final de semana. O Levi vem para dar os últimos retoques no computador, assisto o DVD do Belle and Sebastian pensando por onde começo os trabalhos e por fim resolvo sentar no computador e depositar minhas angustias.

domingo, janeiro 02, 2005

Um novo ciclo começa

2004 passou (graças a Deus!)
2005 vem aí e bola pra frente!
Ano Novo em Canoa.
O último pôr do sol do ano visto de cima da duna. (Infelizmente num tava o povo todo. O carro da Val demorou a sair da oficina e ela só conseguiu chegar a noitinha.) À noite, um reage muuuito louco na praia! A rua tava lotada e mesmo assim encontramos o povo. Quem tava lá? Humm... eu, a Val e o Igor, a Erica e o Lover, Arthur e Aline, Edson e o André. No mêi do mundo encontrei o Sula, o Bebeto, a Ana Cristina e o Thiago. A Ana Amélia foi lá em casa com o Eugênio, a Marleuda e o Brito bem na hora que estávamos escutando balão mágico (parte mais engraçada da noite!).
Chegamos em Canoa 11:30 da noite e quase que não pegávamos a queima de fogos (que foi linda, apesar de curtinha.). Voltamos para casa 4 da manhã. Levanta todo mundo 8:30 e começa a arrumar as coisas para voltar pra Fortaleza.
Sábado foi dia da posse, dia de reunião e dia de almoçar 7 horas da noite. Ai meu Deus!
Graças a Deus nos livramos daquele véi bêbu. E a lôra assanhada e atrevida vem na seqüência.
Essa semana vai ser loucura. Mas... pra quem quer moleza é melhor sentar no pudim!