Na sexta e no sábado o dia pra mim foi melancólico. Surpresas surgiram e mais uma vez angústia.
Tenho trabalhado demais para deixar meus problemas de lado. Mas parece que eles insistem em me perseguir. Não que eu não queira resolvê-los. Mas como dizem: “Para o que não tem remédio, remediado está!”.
Mas tudo melhorou com a grande festa na concha acústica ontem. O CEARAH Periferia promoveu um momento lindo. A Lia de Itamaracá é MARAVILHOSA. Quase morro de dançar ciranda. Todas aquelas comunidades cantando e dançando. Muuuita gente reunida. O filho da Dona Ângela parecia estar com as pilhas Alcalinas. Fora as velhinhas dançando na frente do palco. Eram velhos adultos e crianças em uma única festa.
Até meus pais estavam lá.
Quem mais?
Ah... toda a equipe do CP, o Caco, Henrique, Filomeno (que chegaram quase no finalzim), o Wilkson, a Emily, o Luciano, o Taiti, a Eloise, o Henrique (Terramar), a Vanda (Cáritas), o Ricardo (Unifor).
Fiquei emocionada com a beleza da festa. São noites assim que me fazem ter mais esperança no futuro. Porque tudo pode ser muito mais bonito.
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