Bem... já que estava tudo bem e não havia dado nada errado, chegou o dia em que quase tudo deu errado. Aquele dia que tem que acontecer de tudo para nos pudermos contar a historia.
Dia 17 (ainda em Barcelona) resolvemos ir para o aeroporto a noite e dormir por lá. Sabíamos que o vôo sairia as 7:55 e deveríamos madrugar. Desta forma passamo a noite em cadeira nada confortáveis depois de vários dias de andanças. O que ninguém tinha alertado é que o sistema de informação no terminal de embarque é falho. Pela manha não conseguimos identificar o guichê de check-in do nosso vôo. Todas as televisões dos guichês estavam anunciando check-in de outros vôos. Ficamos pra lá e pra cá no aeroporto vendo a hora passar e sem conseguir nenhuma informação visual. O vacilo é que quando nos aperreamos devido o avançar o horário, resolvemos perguntar o porque de não ter aberto o check-in do nosso vôo para Paris. Resultado: responderam que a gente poderia ter feito check-in em qualquer guichê e que o check-in do nosso vôo já tinha encerrado, ou seja, tinhamos perdido o vôo. Ok! Pagamos uma multa e perdemos o dia inteiro no aeroporto (que era longe de tudo) esperando o embarque que soh iria acontecer as 18:00.
O albergue que iríamos ficar em Paris não aceitava reservas, mas o atendente garantiu que quando a gente chegasse teria vaga. Como problema pouco é besteira, ao chegarmos por volta de 11h no albergue, tivemos a noticia de que não havia vaga no albergue, que não havia vagas nos hostels visinhos, que o metro iria fechar em 1 hora, que não poderíamos efetuar ligações da recepção e por aih vai. Resolvemos pagar a estadia para os outros dias e o recepcionista ficou com nossas bagagens trancadas no locker. Resolvemos ligar para a Maira para dormirmos na casa dela, mas... (como problema pouco é besteira) os telefones da França são a cartoes telefônicos (diferente dos outros paises que se usa moedas) e que não havia lugar para se comprar cartão. Para completar pegamos Paris com um clima frio e começou a chover. Mas finalmente, o Minami encontrou um lugar (mais punk do que o lugar em que ficamos em Londres) e pudemos dormir. Não vou descrever aqui a situação do quarto para não causar maiores impactos.
Passando o aperreio inicial em Paris pudemos iniciar a viagem depois de nos acomodarmos devidamente no albergue inicial (que por acaso é muito bom, limpo, quente, organizado, seguro, central e com café da manha incluído por apenas 15 euros.)
Mas Paris é linda, apesar de eu particularmente ter gostado mais de Berlim. Aquela magia não é esses balaios todos. Acho que falam demais de Paris, o que pode causar alguma decepção pra quem vem com muitas expectativas. Mas ela não deixa de ser linda!
Conhecemos assim Nortre Dame e todo o arredor da Ila de
No outro dia foi o dia do museu do Louvre. Realmente é necessário um dia inteiro (ou mais) para visitar-lo. É muita informação. Sim... vi a Monalisa! A noite foi o aniversario da Maira, mas estávamos muito cansados e resolvemos voltar cedo.
Domingo
Na segunda fomos de novo para a Torre Eiffel, desta vez, apesar da chuva, subimos. Foi o dia que mais senti frio, mas valeu a pena ver toda Paris de cima. Depois pegamos um metro para Montmartre. Um bairro liiindo, bucólico, muito diferente da Paris central. Fiquei maravilhada com as ruas tortuosas e todo aquele clima de vilarejo. Na volta resolvi tirar um cochilo enquanto o Minami perambulava pela cidade. (Sei que não é todo dia que estamos em Paris, mas ultimamente estou muito cansada de tantas andanças)
Ontem fomos ao Palácio de versailes. O jardim é magnífico. Se eu soubesse postar fotos aqui no blog eu postaria um foto dele. A noite encontramos com a Maira e fomos jantar.
Hoje de manha o Minami partiu com destino a
Sobre o dia de hoje vou comentar em outra postagem, já que hoje também foi uma novela!